Alagamentos, 2 mortes, bancas de jornais arrastadas por quarteirões, loja de motos varrida pela enxurrada e seus veículos arrastados para a linha férrea.
Muros, árvores, semáforos, postes derrubados.
Carros tombados, lama, muita enxurrada, placa de asfalto a 20 metros de distância de onde se encontrava, lixo, galhos, alarmes disparados.
Represa Municipal transbordando, pontes levadas, calçadas destruídas e muito, muito trabalho a ser feito.
Esse era o cenário de quem acordou ou apenas levantou depois de uma noite com tempestade como há muito não se via na região de Rio Preto na manhã de segunda-feira dia 18 de janeiro.
O que será feito para que cenas como essas não mais se repitam ainda não sei, mas uma coisa é certa: foi preciso algo pior acontecer para que medidas pudessem ser tomadas. Aliás, será que serão? Afinal, olhando pra a cidade como se encontra hoje já imaginamos o quanto se terá que que ser gasto para recupera-la. Imagine para solucionar o problema de vazão de água de chuvas que Rio Preto enfrenta.
Bem, depois do susto, o jeito é economizar água, limpar o que dá, computar os prejuízos e esperar que chuvas venham sim, mas como as que me referia no post passado, porque um pouquinho mais forte a cidade já não suporta, como bem sabemos há anos e anos e anos e anos, amém.
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Segue um link onde se encontram mais fotos que fiz na tarde de ontem, dia 18 na Av. Bady Bassitt.
http://www.flickr.com/photos/valmirmandeli/sets/72157623116623817/show/
Você também pode ver algumas fotos da Flávia de Carvalho no blog Liquidificador
É isso que acontece,e provavelmente vai acontecer por mais vezes,infelismente!
ResponderExcluirÉ o caos causado por nós mesmos,quando jogamos o saquinho de pipoca,o papel de bala,ou até mesmo um simples toco de cigarro.É claro que tem também fatores maiores,mas cada um de nós está contribuindo para que isso esteja acontecendo.