Ouvia música brega,
fechava os olhos,
cantava junto
e o coração doía.
Pior que o que doía nem eram as lembranças.
Não tinha quase nenhuma.
Sentia sim, ou não sentia, já não sabia...
Uma lacuna onde cabiam todas as coisas
que ainda queria fazer para ter o que lembrar.
A história ainda tinha que ser escrita.
E assim seguiam-se os dias.
Um após o outro, após o outro, após o outro...
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Foto gentilmente cedida por Gerson Rossi. (Delicadamente roubada por mim, sei lá... rsrs)
Deixa eu ser redundante mais uma vez!Você é demais!!!!Adooooooooooroooooooo teus textos.Beijinho...
ResponderExcluirAh esses Mandelis... Será que somos todos assim? Estrangeiros no mundo? Nunca nos acostumaremos com essa vida-mortal ou morte-vital? rsrs
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Não comento direto mas sempre passo aqui. Continue escrevendo
Abraços
Alison Mandeli